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terça-feira, novembro 11, 2014

Intercambista que morava na casa de médico assassinado tinha débitos com traficantes

 

Residência-do-médico-Luis-Alfredo-e1415548504615 (1)Há algo de estranho no caso da morte do médico Luiz Alfredo Neto Guterres que precisa ser melhor investigado pela polícia. Do contrário, o caso vai mesmo para a galeria do crime de latrocínio (roubo seguido de morte).
Primeiro que, pelas imagens cedidas por vizinhos, o carro usado pelos bandidos, uma TR4 (Pajero) ficou por muito tempo ao lado da porta da casa do médico.
Neste intervalo, segundo um fonte policial informou ao Blog, percebe-se a saída de um vizinho ao lado em um carro e os ladrões não deram muita atenção.Era como se fossem exclusivamente para assaltar a casa da vítima e não a quem desse bobeira naquela rua. Esquisito, não?
A polícia soube também que um intercambista (rapaz que veio dos Estados Unidos passar uma temporada na casa do médico para aprender português) estava se envolvendo com drogas e traficantes, a quem já estava devendo uma grana alta. Veja bem: traficantes do Barreto, onde moram os bandidos que mataram o médico.
A própria família do médico soube do envolvimento do rapaz com as drogas e pediu que ele fosse embora. Uma semana antes do ocorrido, a deportação ficou combinada para o dia 9 de novembro, exatamente no dia em que Luiz Alfredo Neto Guterres foi barbaramente assassinado.
Naquele domingo fatídico, as malas do intercambista estavam arrumadas na casa, prontas para que ele fosse embora. Aliás, as informações dão conta de que ele não se encontra mais no Brasil.
Blog não estaria insinuando que o intercambista tenha algum envolvimento com a morte, mas não custa nada a polícia investigar. Afinal, as linhas de investigações devem ser exploradas até esgotadas.

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