Considerado como “selvagem e gratuito”, o crime chocou os policiais que não acreditavam na cena.
Ele era um ex-soldado que abusou da boa-fé da família. Ele estava bêbado e Sharon Smith, mãe do garoto, o deixou passar a noite em sua casa por compaixão com seu estado deplorável. A família o deixou dormindo no sofá, mas às quatro da manhã ele subiu as escadas com quatro facas e deferiu inúmeros golpes.
“Três facas foram retiradas da cozinha que ficava no térreo, mas uma faca de cabo marrom não foi reconhecida por mim e deve ter vindo com ele”, disse Sharon no tribunal.
Ele esfaqueou o garoto dezenas de vezes enquanto dormia em sua cama, além de estrangulá-lo. O assassino esperou pacientemente no quarto até que seus pais chegassem. Seu objetivo era ver qual seria a reação dos pais ao encontrar o filho morto de um modo brutal.
“Eu concluo que, com base nesse catálogo terrível de lesões, esse foi um crime com motivação sádica”, disse o juiz do caso. “A gravidade desse crime é tão excepcionalmente alta ao ponto dele nunca mais sair da cadeia e ficar por toda a vida”, disse.
No tribunal, ele não demonstrou nenhum remorso ou arrependimento. Ao total, foram 30 facadas.
“Eu sinto tanta culpa que o meu pobre filho teve que passar por essas coisas terríveis, porque o meu coração bondoso não queria deixar aquele monstro jogado na rua. Agora, meu coração bondoso me custou a vida do meu filho”, lamentou a mãe.
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